De acordo com os estudantes do CEMAB de Taguatinga, a cobrança não é nova e o custo aumentou em R$ 5 de 2019 para 2020. A Secretaria de Educação explicou ainda que a escola que optar por uma carteira ou sistema de frequência diferente deve arcar com os custos.

"Nenhum aluno é obrigado a fazer ou pagar a carteirinha e a escola não pode punir o aluno uma vez que cobra. E este mesmo documento produzido pelas escolas não tem validade para meia entrada", ressalta a presidente da FESB, Thauane Gomes.

As entidades: Federação dos Estudantes de Brasília (FESB); União Metropolitana dos Estudantes Secundaristas de Brasília (UMESB) e União dos Estudantes do Distrito Federal (UEDF) estiveram em reunião com a Chefe da Corregedoria da Secretaria de Educação do DF, Mônica Maria Cunha Gondim, na última quinta-feira (05/03) para impedir que irregularidades assim aconteçam nas escolas públicas.

Um levantamento será feito em todas as instituições que cobram um preço abusivo para que seja repassado a Secretaria de Educação do DF.