No quarto dia de consulta pública sobre o novo ensino médio (NEM), o conselho de Educação do Distrito Federal (CEDF) divulgou nota técnica com posicionamento contra a suspensão da reforma. O documento consta no Diário Oficial (DODF) desta quinta-feira (27/4).

Estão abertas as inscrições das vagas remanescentes para quem quer estudar esse ano, em uma das escolas públicas de educação infantil, ensino fundamental e médio do DF.

As inscrições vão até domingo (22). O CPF da criança é obrigatório. O resultado está previsto para o dia 31 de janeiro.

FONTE: tvbrasil.ebc.com.br

As aulas da rede pública de ensino do Distrito Federal retornam em 13 de fevereiro de 2023. Ao todo, serão 200 dias letivos obrigatórios, com término em 21 de dezembro. As datas do calendário de 2023 foram divulgadas pela Secretaria de Educação.

O ano letivo deste ano se aproxima do fim, marcado oficialmente para quinta-feira da semana que vem, dia 22. Com isso, começa o planejamento para o próximo ano.

A semana pedagógica, que reúne profissionais da educação antes do início das aulas, será realizada de 6 a 10 de fevereiro de 2023. Enquanto isso, as Instituições Educacionais Parceiras (IEPs), como creches conveniadas, terão o encontro pedagógico nos dias 9 e 10 de fevereiro.

Estudantes dessas instituições parceiras começam o ano letivo em 27 de fevereiro. Já os alunos dos Centros Interescolares de Línguas (CIL) e integrantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e da Educação Profissional e Tecnológica começam as aulas em 13 de fevereiro no primeiro semestre e seguem até 11 de julho. O segundo semestre será de 28 de julho até 21 de dezembro.

“Os dias letivos móveis, os quais a escola tem a liberdade para usar como preferir, também foram definidos. Serão em 9/6, 28/7, 8/9, 13/10, 3/11 e 1º/12. Estas datas não incluem, contudo, as IEPs e os Centros de Educação da Primeira Infância (Cepis), que não possuem esta possibilidade”, divulgou a Secretaria de Educação.

FONTE: metropoles.com

Assustado com a repercussão e a presença de policiais civis dentro de sua casa, o aluno, de 16 anos, que usou um perfil nas redes sociais ameaçando promover massacres em duas escolas de Sobradinho revelou, em depoimento, ter se inspirado no atirador de Aracruz (ES). O menor foi apreendido nesta terça-feira (29/11), pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

O outro adolescente, que de fato colocou em prática os atentados, executou quatro pessoas e deixou 13 feridas, após invadir duas escolas na cidade capixaba, na última semana. A ação do jovem capixaba, segundo o menor residente do DF, o motivou a provocar pânico em Sobradinho, especificamente em duas escolas onde havia estudado. Para isso, ele criou um perfil no Instagram com fotos afirmando que “deceparia muitas cabeças” e que “não tem medo” de nada.

Em pouco menos de três horas, policiais civis da 13ª Delegacia de Polícia (Sobradinho) identificaram o autor das ameaças e foram até sua residência. Humilde, a família do adolescente recebeu a notícia com surpresa e liberou que os policiais apreendessem o celular dele, que foi encaminhado para perícia. Ele foi autuado na Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA)por ato infracional análogo ao crime de ameaça.

“Brincadeira”

Em depoimento, o rapaz alegou ter feito as postagens para “brincar” e que não pretendia executar o plano. Além disso, informou ter sido aluno do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 4, um dos colégios mencionados na publicação. No entanto, abandonou os estudos.

Ele não tinha antecedentes criminais e foi levado à Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA) para adoção das providências necessárias.

FONTE: metropoles.com

Funcionários de escolas públicas localizadas no Gama, no Distrito Federal, denunciaram a falta de alimento para alunos que estão no ensino médio e fundamental da rede de ensino. Segundo eles, desde agosto deste ano, quando a 5ª remessa de merenda chegou às escolas, leite, biscoito e ovos pararam de ser fornecidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) a colégios da região.

Segundo uma funcionária, que pediu para não ter a identidade revelada, a suspensão do fornecimento de ovos, por exemplo, foi justificada em uma promessa de o alimento ser substituído por queijo muçarela e manteiga, para serem servidos com pão e cuscuz. Entretanto, segundo ela, o compromisso da troca não foi cumprido.

“Estamos vendo os direitos da população serem usurpados. É um desrespeito com os alunos que, em sua grande maioria, só conseguem se alimentar na escola”, disse a trabalhadora.

Segundo a funcionária, os ingredientes são necessários para a realização de outros alimentos, como vitaminas e arroz doce, no caso do leite. De acordo com ela, apesar de serem questionados, autoridades responsáveis em manter as dispensas cheias e os alunos alimentados, não esclarecem o motivo da interrupção.

“Para onde foi a verba destinada para a compra do leite e biscoitos dos nossos alunos? Cadê o queijo que já era para ter chegado para substituir os ovos?”, indagou a servidora. “Indignação. Esse é o nosso maior sentimento frente a esse desprezo desse governo com a educação”, completou.

Um funcionário de outra escola na região administrativa, que também terá a identidade preservada, disse ao Metrópoles que, além de ter percebido a interrupção da oferta de leite, biscoito e ovos, percebeu que a quantidade de tempero enviada pelo GDF à instituição de ensino caiu “consideravelmente”.

“Os temperos vêm em quantidades mínimas. Alunos do integral precisam se alimentar algumas vezes durante o dia. Quando entregam pães, precisamos recheá-los com carne ou frango, porém, para temperar esses alimentos, enfrentamos sérias dificuldades. Agora, por exemplo, recebemos apenas 0,5 kg de cheiro verde, 0,4 kg de salsa e 0,5 kg de cebolinha. Com isso, mal conseguimos preparar duas refeições. E essa entrega é semanal, podendo vir em quantidade inferior ao que acabei de informar”, detalhou o servidor.

O que diz a Secretária de Educação

Procurada, a Secretaria de Educação do Distrito Federal disse que um “novo processo de contratação de fornecedor dos ovos está sendo feito” e que, nesse meio tempo, é disponibilizado para as escolas o peito de frango desfiado e outras proteínas em substituição.

Segundo a pasta, “não há desabastecimento de leite e biscoitos, apenas a oferta menor”, uma vez que “a frequência estabelecida nos cardápios da alimentação escolar” seguem dieta “elaborada por nutricionistas responsáveis pelo Programa de Alimentação Escolar (PAE)”.

“As entregas dos alimentos são realizadas segundo as normas da Gerência de Planejamento, Acompanhamento e Oferta da Alimentação Escolar. Os cardápios seguem a Resolução nº 6/2020 do FNDE [Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação], que recomenda alimentação adequada e saudável, devendo ser limitado o consumo de alimentos processados e evitado o consumo de alimentos ultraprocessados. Portanto, a quantidade de biscoitos nos cardápios da alimentação escolar diminuiu com o aumento da oferta de frutas da Agricultura Familiar, pães e cuscuz”, declarou a pasta via assessoria.

A pasta ainda informou que o abastecimento de temperos continua normal e não houve redução. “Durante o preparo da alimentação escolar são utilizados temperos naturais da agricultura familiar, como cebolinha, manjericão, coentro, salsa, manjericão, entre outros”, finalizaram.

FONTE: metropoles.com

Os estudantes que ainda não estão matriculados na rede pública de ensino têm até 31 de outubro para garantir uma vaga no ano letivo de 2023. As inscrições para a chamada escolar, referentes à matrícula obrigatória dos estudantes no ensino regular poderão ser feitas on-line pelo site da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) ou pelo telefone 156.

Para o preenchimento do cadastro on-line, os candidatos precisam informar os seguintes dados pessoais com exatidão: CPF (obrigatório); nome completo, conforme a certidão de nascimento ou carteira de identidade (sem abreviações ou acentos); data de nascimento; nome da mãe ou do responsável; CEP da residência ou trabalho da mãe, do pai ou responsável legal (obrigatório); endereço; residencial/trabalho correspondente ao CEP informado; período/ano/série pretendido pelo candidato em 2023; número de telefone e e-mail. 

Ao concluir a digitação das informações solicitadas, os responsáveis devem clicar em 'gravar'. O cadastro somente será finalizado caso os dados estiverem completos e corretos. Caso o candidato não possua CPF, a inscrição deve ser feita pelo telefone Central 156, discando opção 2. Não há escolha de unidade escolar no momento da inscrição. O estudante será direcionado a uma vaga a partir do direcionamento da informação do CEP que irá buscar a vaga disponível na escola da rede pública mais próxima.

As inscrições para os alunos com deficiência, Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou Transtornos Funcionais Específicos (TFE’s) irão ocorrer no mesmo período, mas devem ser realizadas presencialmente na Unidade de Planejamento (Uniplat) da Coordenação Regional de Ensino, de preferência do responsável pelo estudante.

A divulgação do resultado das inscrições está previsto para  20 de dezembro, a partir das 18h, pelo site da Secretaria de Educação. A consulta do resultado é de inteira responsabilidade do candidato ou do seu responsável.

Para confirmar a matrícula, o estudante, pai ou responsável deverá levar os documentos necessários à escola selecionada. O período de efetivação da matrícula está previsto para ocorrer entre 3 e 10 de janeiro de 2023.

FONTE: correiobraziliense.com.br 

O professor de geografia Saimon Freitas Cajado Lima, que carimbou alunos no Centro Educacional (CED) 03 de Planaltina para evitar que eles repetissem a merenda, será investigado pela Corregedoria da Secretaria de Educação do Distrito Federal. O caso ocorreu na última sexta-feira (2/9), pela manhã, mas só foi revelado nesta sexta (9/9).

A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, disse à coluna que uma equipe da pasta foi até a escola nesta manhã e apurou as informações sobre o caso. O relatório será enviado à corregedoria.

“Isso gerou um enorme constrangimento aos estudantes, o que considero inaceitável. Também serão verificados possíveis abusos ou omissão por parte da gestão da escola”, afirmou Hélvia.

A secretária disse que o CED 3 de Planaltina funciona em três turnos. O diretor estava na unidade durante a tarde e à noite. De manhã, quem deveria estar responsável pela escola era o vice-diretor, mas ele estava no médico, de acordo com a apuração interna da pasta.

“Então esse professor teve a ideia de carimbar os meninos porque, como a escola é muito grande, a fila para a merenda é grande e alguns começaram a furar a fila. Então, quem já tinha almoçado queria repetir, enquanto outras crianças ainda não tinham comido. Por isso, ele decidiu carimbar os alunos. Mesmo tendo coordenador e supervisor pedagógico, ninguém impediu que ele fizesse isso. As pessoas devem ter achado natural, o que para mim é um absurdo”, contou a secretária.

O diretor teve conhecimento sobre o caso na segunda-feira (5/9), após receber denúncia por meio da Ouvidoria. Já a secretária Hélvia Paranaguá disse que só tomou conhecimento sobre a situação nesta sexta (9/9).

Repúdio

Mais cedo, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e a secretária de Educação, repudiaram o caso. A história foi revelada pelo G1 e TV Globo, nesta sexta-feira (9/9), e confirmada pelo Metrópoles.

“Pedi providências imediatas para a Secretaria de Educação para resolver esse absurdo, que não pode acontecer em nenhuma escola. É inadmissível”, afirmou o governador no Twitter.

Hélvia Paranaguá afirmou: “A criança está na escola e precisa receber alimentação saudável. Temos prezado, sim, por uma alimentação de excelência para os nossos estudantes. Então, deslocamos uma equipe até a escola para verificar a situação, o que realmente aconteceu e, se for necessário, vamos punir os envolvidos nessa história. Não aceitamos, de forma alguma, qualquer constrangimento a qualquer aluno que seja da rede pública de ensino”.

Merenda

A equipe da Secretaria de Educação também conferiu o abastecimento de alimentos no CED 3 de Planaltina. A escola recebe alimentos todas as segundas-feiras, segundo Hélvia.

FONTE: metropoles.com

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga as circunstâncias da morte de Raphael Seiti Miura Monforte (foto em destaque), 36 anos, diretor do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Miguel Arcanjo, em São Sebastião. O corpo do professor foi encontrado carbonizado dentro do porta-malas de um carro, às margens da rodovia DF-001, nessa quarta-feira (7/9). Testemunhas que passavam pelo local, na região de Santa Maria, no momento em que o veículo pegava fogo disseram ouvir gritos de socorro. O Corpo de Bombeiros foi acionado, extinguiu as chamas e localizou o cadáver. O caso é investigado pela 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul).

Devido ao grau das queimaduras, a PCDF ainda realizará exames periciais para confirmar, oficialmente, a identidade da vítima. Entretanto, objetos pessoais e documentos localizados na cena do crime reforçam tratar-se de Raphael Monforte.

Familiares e amigos também reconheceram o carro do professor. Uma versão preliminar do laudo cadavérico deve ser concluída nos próximos dias. Os investigadores também se preparam para ouvir depoimentos e confirmar informações colhidas na data do crime.

Conforme a coluna revelou, a vítima havia saído de casa para comprar figurinhas do álbum da Copa do Mundo. E a reportagem apurou que o regimento rigoroso da unidade de ensino incomodava estudantes e traficantes da região.

Raphael tem licenciatura e bacharelado em química pela Universidade de Brasília (UnB). O professor deixa esposa e filhos pequenos.

FONTE: metropoles.com

Setembro Verde, mês em que se comemora o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, está chegando e com ele, o lançamento do livro Um sonho de escola, de Taicy Ávila, com ilustrações de Vanessa Alexandre. O evento acontece no dia 10 de setembro, às 17h, no café Sebinho.

O livro mostra o cotidiano de Bia, uma menina com paralisia cerebral, na escola. Nesse sonho de escola, a inclusão se dá com a inserção de novos materiais e algumas adaptações simples na rotina, para que todos e todas possam aprender e se desenvolver num ambiente cheio de ludicidade, histórias e amizades. Ao final, Rodrigo, o melhor amigo de Bia, ensina à professora uma descoberta, surpreendente e cheia de poesia, sobre a diversidade humana.

A história contada na obra é verídica e aconteceu quando a autora era uma jovem professora, em início de carreira. Taicy tem dois filhos e o caçula é um menino com paralisia cerebral, como a personagem Bia. Este é seu primeiro livro infantil, lançado pela editora Mais Amigos, onde a autora compartilha seu sonho por escolas cada vez mais inclusivas para todos e todas.

A autora

Taicy Ávila é pedagoga, psicopedagoga, especialista em Educação Infantil e na arte de contar histórias, além de mestre em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde. É professora na SEEDF, onde já atuou em classes de educação infantil, alfabetização e ensino especial. Um sonho de escola está disponível para venda no dia do lançamento, no site da editora Mais Ativos, na Livraria Arco-íris e diretamente com a autora.

SERVIÇO

Lançamento – Livro Um sonho de escola

Data: 10/09 – Das 17h às 19h30

Local: Café Sebinho – 406 Norte, bloco C

Fonte: SINPRO-DF

Os 430 mil estudantes da rede de ensino do Distrito Federal retornam às aulas nesta segunda-feira (1º/8). Os alunos voltarão para cursar o segundo semestre do calendário escolar 2022 nas 690 escolas que compõem a educação pública da capital do país.

Na volta das atividades, o Batalhão de Policiamento Escolar da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) fará a “Operação Volta às Aulas”. Segundo a corporação, o objetivo é dar boas-vindas ao corpo discente e docente e aproximar a comunidade escolar da corporação.

Entre segunda (1º) e sexta-feira (5/8) serão realizadas operações policiais (Escola Livre, Varredura, Bloqueio e Blitz Escolar), palestras, intensificação do policiamento a pé e motorizado, apresentações e distribuição de folders com dicas de segurança aos alunos.

FONTE: metropoles.com

Os Centros Interescolares de Línguas (CILs) vão abrir novas vagas para alunos da rede pública do Distrito Federal, nesta quinta-feira (23/6). As inscrições serão feitas de forma on-line até 5 de julho.

Os candidatos devem se inscrever pelo site www.educacao.df.gov.br. É importante destacar que o cadastro não garante a vaga, que será distribuída por sorteio eletronicamente.

O resultado da primeira chamada vai ser publicado no site da Secretaria de Educação do DF (SEDF) em 18/7; e o da segunda chamada, em 28/7, a partir das 18h.

Matrículas

De 20 a 25 de julho, serão efetuadas as matrículas dos contemplados na primeira chamada. De 29/6 a 1º/8, será a vez de quem passou na segunda chamada.

As aulas do segundo semestre terão início em 8 de agosto. Aqueles que desejam transferência para outra unidade do CIL poderão fazer a mudança a partir do dia 15 do mesmo mês.

Com informações do Sinpro-DF

FONTE: metropoles.com

Uma criança, de 11 anos, foi agredida com um puxão de cabelo e um soco, nesta segunda-feira (16), por volta das 12h30, em frente ao Centro de Ensino Fundamental 4 de Planaltina, no Distrito Federal. Câmeras de segurança da escola pública registraram o momento em que uma mulher correu atrás da estudante, derrubou a menina no chão, bateu nela e, depois, foi embora, caminhando tranquilamente.

"Nunca, nem eu nem minha esposa batemos nela, e vem uma [pessoa] de fora e fazer isso. Eu tô muito abalado e, quando a gente toca nesse assunto, ela começa a chorar", conta o pai da criança.

O braço esquerdo da menina foi quebrado com a agressão, o caso é investigado pela 16ª Delegacia de Polícia, como lesão corporal. Segundo o pai da estudante, o auxiliar de serviços gerais Manoel Cleilton Viana da Silva, a filha tinha acabado de descer do ônibus, com duas amigas, perto do colégio, quando a mulher achou que a menina "estivesse rindo dela" e começou a falar palavrões e perseguir a criança.

A Secretaria de Educação do DF disse que a direção da escola "prestou todo o apoio à aluna e entrou em contato com a família". Segundo a pasta, "não foi necessário chamar o Batalhão Escolar", unidade da PMDF que faz a segurança perto das unidades de educação.

O pai da menina, no entanto, nega. Silva diz que não recebeu nenhum apoio da escola e que foi o avô quem levou a criança para o hospital.

"As amiguinhas bateram no portão pedindo socorro pro porteiro. A escola era pra ter acionado a polícia, mas o porteiro disse que, do portão pra fora ,não era problema dele. No início, não quis nem deixar a menina entrar. A escola que tinha que ter dado esse suporte e acionado a Polícia Militar para ir atrás da agressora e ter levado minha filha para o hospital", diz o pai da criança.

Braço quebrado

A menina voltou para a escola nesta terça-feira (17), mesmo com o braço engessado. A família diz que tem medo e cobra providências das autoridades para identificar a agressora.

O pai da criança conta que a filha foi agredida pouco depois de descer do ônibus, a poucos metros da escola. Duas amigas estavam com a menina.

"Desceu (sic) as três alunas do ônibus e, na hora de ir, a amiga dela falou uma coisa engraçada pra ela [a filha] e ela riu. Aí, nessa hora, ia passando três mulheres, sabe, uma com carrinho de criança e outras duas. Aí, a mulher pensou que ela tava rindo dela, e correu atrás dela pra agredir", diz Manoel Silva.

Ainda de acordo com o pai, as colegas disseram que a mulher tem pouco mais de 20 anos e que ninguém a conhecia. "Minha filha disse que nunca viu ela na vida, nem as alunas daqui disse (sic) que nunca viu ela. Ela simplesmente agrediu e saiu correndo por dentro da feira aqui de Planaltina e sumiu", conta.

"Agora, eu tenho que trazer ela pra escola todos os dias e buscar. A rotina vai ser essa todo dia", diz o pai.

FONTE: g1.globo.com

Mais de 485 mil alunos voltarão a ficar sem aula nesta quarta-feira em Brasília, quando professores e orientadores educacionais da rede pública de ensino do DF realizarão a terceira assembleia geral do ano, com paralisação, às 9h, no estacionamento da Fundação Nacional de Artes (Funarte).

De acordo com o Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF), a assembleia desta quarta traz, novamente, pauta que dialoga com a valorização da educação tanto nas questões financeiras como nas pedagógicas.

O encontro será realizado após uma série de visitas dos dirigentes do Sinpro-DF às escolas. O objetivo é ouvir a categoria e debater a pauta de reivindicações para unificar e fortalecer a luta.

Entre os pontos que serão discutidos estão a recomposição salarial – diante do congelamento salarial de sete anos –, a superlotação das salas de aula e a realização de concurso para professores, orientadores educacionais e monitores.

Além disso, também serão debatidos projetos privatistas como homeschooling e voucherização do ensino, a revogação do novo ensino médio, o desmonte da Educação para Jovens e Adultos (EJA) e da educação inclusiva e o fim da militarização das escolas.

O Sinpro-DF disponibilizará transporte, que sairão de Planaltina, Sobradinho, Paranoá, São Sebastião, Núcleo Bandeirante, Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Samambaia, Taguatinga, Ceilândia, Brazlândia, Formosa e Guará.

FONTE: correiobraziliense.com.br